De acordo
com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) existiam 925
milhões de pessoas com fome ou em situação de insegurança alimentar no mundo,
em 2010, o que correspondia a 13% da população mundial. Em se tratando de fome os países subdesenvolvidos
e\ou em desenvolvimento são os mais relacionados, e não está errada esta
alusão. Eles sofrem muito com a chamada desigualdade político-econômica
comparados aos países de primeiro mundo em consequência de fatores históricos,
políticos e sociais, acarretando nessa situação de fome e miséria que é tão
preocupante.
Este quadro de
grande desigualdade num mesmo planeta se dá por conta do impacto da renda dos
países sobre os índices nutricionais da população, não pela falta de alimentos
(tendo como citação a teoria Malthusiana, da população crescer e os alimentos
não acompanhar esse crescimento), mas pela má distribuição. O modelo
capitalista visa a produção para o comércio e o lucro, não pela subsistência do
contingente.
O que é mais assustador é
a diferença de parâmetros com relação ao consumo alimentício, enquanto os
chamados países "pobres" procuram saídas para a fome, países de renda
alta e média tem problemas; como o excesso de peso, o que se nota que
quanto maior é a renda, maior torna-se a vulnerabilidade da população à
obesidade. Se dá em razão de: ao aumentar a renda, é mais fácil o acesso de
alimentos industrializados com custos menores e baixa qualidade nutricional (o
que é outro problema, a fabricação de alimentos em prol do capital, esquecendo
da influência que gera no organismo da pessoa).
Não só essa causa mas como
outras estimulam para a fome, há muito capital no mundo e ideias para soluções
desses problemas, alguns já citados pelo o site: veggi&tal.
Que ao serem lidos geram uma reflexão de quanto esse problema é solucionável e
o a falta de compaixão ao pode gerar.
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